Os anunciantes querem atrair o máximo de visualizações possíveis em seus anúncios com vídeo, mas, é claro, só querem pagar pelas pessoas que realmente os assistirem. O anúncio em vídeo do Facebook, que possui o recurso autoplay, e o TrueView do YouTube, são as opções disponíveis no momento.
Quais são os aspectos e parâmetros que os profissionais de marketing devem estudar para escolher a melhor ferramenta de anúncios em vídeo para sua campanha? A segmentação, o custo, e como o público interage com o conteúdo, são alguns dados que devem ser avaliados no momento da criação.
As pessoas acessam o YouTube para, obviamente, assistir vídeos, então, os visitantes podem estar mais propensos a assistir anúncios, e, principalmente, a ouví-los, ao contrário de quando o mesmo internauta está no Facebook.
Entretanto, as pessoas estão cada vez mais vendo vídeos no Facebook, que já recebe três bilhões de visualizações por dia. Para assisitir a um anúncio em vídeo na rede social de Mark Zuckerberg, a pessoa deve ter previamente efeutado login em sua conta.
Isso permite que os profissionais de marketing segmentem seus anúncios de acordo com a idade, sexo, localidade e interesses de seu público-alvo. O YouTube oferece categorias de targeting parecidas, mas nenhuma é igual às do Facebook, de acordo com executivos de agências. Alguns anunciantes compensaram esse percalço, segmentando suas campanhas em categorias de canais do YouTube, como “moda” e “diy” (“do it yourself”, ou “faça você mesmo” em português).
Tanto no Facebook quanto no YouTube, o profissional de marketing apresenta um orçamento e informa o público de interesse que quer atingir. É oferecido um custo fixo por mil impressões e a quantidade de visualizações estimadas por dia.
A plataforma do Google pede que o anunciante determine o valor máximo por uma visualização completa, e então estima o custo médio por visualização e o custo por número de visualizações em um dia.
O valor investido pela campanha pode ser inferior ao seu orçamento, dependendo de quantas impressões o Facebook é capaz de oferecer, mesmo que os anúncios em vídeo não sejam assistidos até o final, e de quantas visualizações o YouTube pode disponibilizar. Tanto o Facebook como o YouTube vendem anúncios em vídeo por meio de leilões. Quando se leva em conta variáveis como objetivos e métricas, os dois produtos não diferem muito em preço.
Preço e custo não são a mesma coisa. Uma grande vantagem do TrueView do YouTube é que os anunciantes são cobrados somente quando o espectador assiste ao vídeo do anúncio até o fim, resultando em um custo por visualização mais acurado. O Facebook cobra pela visualização, e começa a contá-la a partir dos três segundos do vídeo.
Com o Facebook, é importante ter certeza de que os relatórios dessas visualizações sejam claras. A rede social reporta detalhes, como quantas visualizações duraram por 50%, 75% e 100%, então, os profissionais de marketing podem calcular o custo efetivo de um anúncio autoplay.
Se o youtube cobra só quando as pessoas assistem o vídeo,poque o orçamento diário então?Quer dizer se mesmo se as pessoas não assistir meu vídeo eu pagarei o valor que defini no orçamento todo dia?
Para vídeos com mais de 30 segundos, você pagará somente quando o usuário assistir mais do que 30 segundos. Agora, para vídeos menores, você pagará somente se o usuário assistir o vídeo completo. Lembrando que após 5 segundos de vídeo o usuário tem a opção de pular a publicidade.
Atualmente, há três formatos de anúncio no YouTube:
Por isso que você precisa definir um orçamento diário, definindo o custo por visualização ou cliente, dependendo dos formatos de anúncio escolhidos, podendo inclusive estabelecer valores máximos em cada formato.
Legal essa dicas e isso que a internet esta precisando de blogs igual ao seu Parabéns!!