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Certamente você já se fez essa pergunta e, muito provavelmente, já ouviu ou leu milhões de opiniões sobre como fazer um site vendedor. O que podemos lhe afirmar é que não existe receita mágica, mas com certeza absoluta existem ingredientes que podem lhe ajudar a fazer uma receita excelente.

Primeiramente, vamos partir pelo pressuposto que você já tenha um site e quer otimizá-lo para que ele seja um site vendedor. É de senso comum que toda e qualquer negociação necessita de um consumidor, correto? Pois bem, nosso primeiro passo é simples e parece óbvio, porém, na internet nem tudo acaba sendo tão óbvio quanto gostaríamos. Se seu negócio possui negociações (vendas) de forma física, certamente você consegue identificar características comuns entre seus clientes, tais como poder aquisitivo, ramo profissional, cultura ou até mesmo credo. Quanto mais enfática e abundantemente semelhante a característica for entre seus consumidores, mais fácil e precisa sua comunicação poderá ser. Ok, mas isso não é novidade para você e sabe exatamente quem está lhe comprando. Mas e você, pode fazer essa mesma afirmação com relação ao seu site?  Você conhece sua audiência virtual? Sabe de onde são, o horário que costumam acessar seu site e o que eles acessam? Ou você nem mesmo sabe se tem acessos.

Por experiência, sabemos que grande maioria de nossos clientes não costuma analisar e/ou acompanhar seus dados de acesso e certamente este fator irá influenciar muito para se ter um site vendedor. Existem muitas formas e ferramentas que podem lhe auxiliar com estes dados, e a ferramenta que iremos indicar hoje é o Google Analytics.

O Google Analytics é uma poderosa ferramenta que lhe possibilitará avaliar a quantidade de acessos em seu site, verificar origem do tráfego, analisar o perfil de usuário, criar metas de conversão, entre várias outras funcionalidades. Quanto mais aprofundado o estudo sobre a ferramenta se torna, maiores são as possibilidades que ela irá lhe fornecer.

Agora, você já sabe uma maneira de verificar e avaliar seus visitantes, assim, iniciam-se as análises para otimização de desempenho. Você pagou milhares de reais para ter um site que seria perfeito, foi desenvolvido e projetado durante meses e ficou maravilhoso. Mas você já se perguntou o quão eficiente ele é? Não existe nada no mundo, tão bom que não possa ser melhorado! Para fazer esse refinamento, algumas ferramentas são muito importantes,dentre elas, a primeira delas será os Heat Maps.

Heat Maps são mapas de calor que servem para avaliar o comportamento dos usuários em uma página. Com estes mapas, você poderá avaliar, por exemplo, onde os usuários mais clicam na página e reavaliar o layout da página de forma que suas “Call actions” (botões ou ações clicáveis) estejam melhores distribuídas, ou, até, se devem ser redesenhadas. Através de relatórios de mapa de calor e testes AxB você será capaz de identificar as áreas de layout que mais chamam a atenção dos usuários e direcionar as ações para uma maior conversão de resultados.

Outra importante ferramenta são os Scroll Maps. Scroll Maps, assim como os Heat Maps, irão lhe ajudar a identificar os pontos de maior interesse do usuário. Diferente dos Heat Maps, que avaliam os cliques dos usuários, os Scroll Maps avaliam o posicionamento da página, ou seja, o tempo que os usuários ficam fixados em cada ponto do seu site sem correr a página para cima ou para baixo. Além de saber o ponto do foco da atenção do usuário, é possível identificar se um usuário nunca chega a um determinado ponto. Por exemplo, você tem um botão de extrema importância, bem ao final de sua página, mas 99,9% dos usuários nem mesmo navegam até o final desta página. O cruzamento de informações entre os Scroll Maps e os Heat Maps, são de extrema importância para a tomada correta das ações.Mas, não basta ter todas as ferramentas se elas são complexas de ser aplicadas, e/ou se você não tem conhecimento técnicos de desenvolvimento. Por essa razão, é importante escolher a plataforma forma correta para o seu site. Para quem busca por agilidade ou tem recursos humanos limitados para desenvolvimento, escolher um CMS pode ser a melhor escolha.

Atualmente existem inúmeras plataformas Open Source (código livre), que podem ser aplicadas de forma totalmente gratuitas e possuem uma quantidade massiva de informações na web. As mais conhecidas são WordPress, Joomla, Drupal entre outros. A grande maioria dos CMS’s possuem módulos para instalação de themes ou templates de sites já prontos. Bastando que você edite o conteúdo das páginas, ou, em outros casos, lhe possibilitam ferramentas de construção de layout com editores “drag and drop” (arrastar e largar). Desta forma, não é preciso grandes conhecimentos para que você construa sites ou páginas simples, basta empenho e força de vontade.

Por fim, você já sabe avaliar seus usuários, avaliar a navegação dos mesmos e já tem a estrutura que lhe permite construir ou editar seu site de forma prática e rápida. A partir de agora, é uma evolução constante, você vai precisar medir os resultados, fazer ajustes, medir novamente, fazer novos ajustes e refinando seu projeto de forma a obter os resultados que você quer, da maneira como acredita ser a mais eficiente.

É importante lembrar que não existe receita para o sucesso, mas existe sim o caminho do sucesso e ele sempre começa com muito trabalho. Então, mãos à obra!

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